domingo, 22 de março de 2009

Jogo Maldito...

Caraca, esse jogo me tomou umas boas horas do meu dia...
Custei, suei, chinguei, mas consegui zerar esse inferno!
São 45 fases, e pode acreditar, todas tem uma logica para funcionar e conseguir passar.
É dificil pacas, mas é bem divertido...



Espero que gostem e divirtam-se!!!

segunda-feira, 16 de março de 2009

BBB9 - Como o Boninho é educado!

Isso que é tratamento delicado!
Mas, convenhamos, tem horas que merece né?! Ainda mais essa Ana, aff... nem o Boninho aguenta!
huahuahuahuahuahuahuhaua

quinta-feira, 12 de março de 2009

Nosso belo Colonizador...

Não dá para acreditar que estas advertências estão realmente escritas em embalagens de produtos vendidos em Portugal. As advertências aos consumidores abaixo foram colecionadas em hipermercados portugueses, em duas horas apenas, por um médico brasileiro que ministrou curso em Lisboa, a convite da OMS. Todas são absolutamente verdadeiras, inclusive os nomes dos produtos:

Num secador de cabelos:
NAO USE QUANDO ESTIVER DORMINDO
(Sei lá, você pode querer ganhar tempo)

Na embalagem do sabonete anti-séptico Dial:
INDICAÇÕES: UTILIZAR COMO SABONETE NORMAL
(Boa, Cabe a cada um imaginar pra que serve um sabonete anormal)

Em alguns pacotes de refeições congeladas Swan:
SUGESTÃO DE APRESENTAÇÃO: DESCONGELAR PRIMEIRO
(É só sugestão, tá ok? De repente o pessoal pode estar a fim de chupá-las como picolé)

Numa touca para a ducha:
VÁLIDO PARA UMA CABEÇA
(Alguém muito romântico poderia colocar a sua e a da amada na mesma touca)

No pudim da Marks & Spencer:
ATENÇÃO: O PUDIM ESTARÁ QUENTE DEPOIS DE AQUECIDO
(Sério???)

Na embalagem do ferro de passar Rowenta de fabricação alemã:
NÃO ENGOMAR A ROUPA SOBRE O CORPO
(Gostaria de conhecer a infeliz criatura que não deu ouvidos a este aviso)

Num medicamento pediátrico contra o catarro infantil, da Boots:
NÃO CONDUZA AUTOMÓVEIS NEM MANEJE MAQUINARIA PESADA DEPOIS DE TOMAR
ESTE MEDICAMENTO
(Tantos acidentes poderiam ser evitados se fosse possível manter esses travessos miúdos de 4 anos
longe dos volantes dos carros e dos tratores Caterpillar)

Nas pastilhas para dormir da Nytol:
ADVERTÊNCIA: PODE PRODUZIR SONOLÊNCIA
(Pode não, deve! Foi prá isso que eu comprei).

Numa faca de cozinha:
IMPORTANTE: MANTER LONGE DAS CRIANÇAS E ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
(Será que lá os cachorros e gatos são ninjas disfarçados? Nunca vi nenhum mexer em faca)

Numa caixa de luzes para decoração de Natal:
USAR APENAS NO INTERIOR OU NO EXTERIOR
(Alguém pode me dizer qual é a 3ª opção?)

Nos pacotes de amendoim da Sainsbury:
AVISO: CONTÉM AMENDOINS
(ahhh, sacanagem, Mania de estragar as surpresas)

Numa serra elétrica da Husqvarna, de fabricação sueca:
NÃO TENTE DETER A SERRA COM AS MÃOS OU OS GENITAIS
(Ainda bem q avisaram a tempo: eu já ia parar a serra com o pau!)

Num saquinho de batatas fritas:
VOCÊ PODE SER O VENCEDOR. NÃO É NECESSÁRIO COMPRAR. DETALHES
DENTRO.
(sem comentarios)

Numa fantasia infantil de Super-Homem: O USO DESSE TRAJE NÃO O TORNA APTO A VOAR.
(Olha como isso destrói a imaginação da criança, esse povo nao tem coração)

creditos: cogumelolouco.com

segunda-feira, 9 de março de 2009

Paixão pelas duas rodas...


Paixão por motos não se explica. São muitos anos rodando sobre duas rodas (algumas vezes caido ao lado). Cheguei até a pesquisar sobre o assunto, afinal, na ciência não existem relatos sobre os motivos que levam uma pessoa a se apaixonar por outra pessoa, ou carros, ou aviões e muito menos pelas doces meninas metálicas de duas rodas.

Conversei com flamenguistas e corintianos, mas não tive muita ajuda, não seria dali que viriam as respostas que tanto precisava, mesmo porque, não existe explicação para se gostar do Flamengo e muito menos do Corintians.

Vamos analisar o seguinte: você tem 18 anos e resolveu ir à padaria, seis quadras de sua casa, está ameaçando chover. Ao invés de pegar o carro ou o guarda chuva, vai de moto, contrariando a lógica. Coloca o saco de pães quentes por dentro da camisa, toma um chuvisqueiro, pega um resfriado e sua mãe ainda reclama que os pães chegaram murchos, você não tinha motivos para fazer, mas fez.

Você, agora, tem 23 anos e combina com os amigos uma viagem de moto para o litoral. Arrumam as pequenas barracas, umas mochilas, marcam de se encontrar no posto do Bilica e dali saem para Ubatuba. Sem dúvida, pegam chuva na estrada. Tudo encharcado, tralhas e companheiros de viagem, todos molhados e no dia seguinte, resfriados.

A idade vai avançando, você se casa e começa a pensar em economia, afinal, tem apartamento para pagar, a prestação do carro e sua mulher está com cara de quem quer arrumar um herdeiro pra você, pronto, a solução é ir trabalhar de moto. Está certo que muitas vezes você passa frio, toma susto com motoristas que teimam em não gostar de motos e invariavelmente, toma aquela costumeira chuva, e apesar dos anti-térmicos, analgésicos e xícaras quentes de chazinhos da sua querida esposa, vai acabar pegando um resfriado.

Depois, vem a fase em sua vida que se resume aos filhos pequenos brigando sem parar no banco traseiro do carro, vale lembrar que nessa fase você não pega nada e nem ninguém mas também não pega resfriado.

Depois dessa pequena bonanza, você começa a pensar outra vez nas meninas de duas rodas. Quem sabe, fazer algumas viagens curtas, mas não se engane, vai ter chuva e frio, com certeza.

Pronto, agora você, já está perto dos 40 anos. Comprou a melhor roupa, a melhor bota e um capacete cheio de cores, sua menina já não é mais tão pequena e na garagem você a olha com um misto de desejo de aventura e liberdade. A máquina está pronta. Sua mulher, depois de muita conversa, já aceitou que você fique uma semana fora de casa, viajando com os amigos. Aqueles amigos que ela olha meio de lado, tentando se convencer de suas inocências.

Lá vamos nós! De novo! Logo cedo, no posto do Bilica, todos uniformizados, motos alinhadas, correntes lubrificadas e invariavelmente os cabelos grisalhos já povoam a cabeça daqueles que ainda tem a sorte de ter cabelos.

O destino não é importante, o que vale é o vento no rosto, o asfalto passando rápido por debaixo dos pneus, pequenas e ousadas ultrapassagens que nos fazem lembrar dos bons tempos, há 20 anos, quando a chuva trazia só aventura e resfriado.

Pois é, moto faz a gente passar frio, não tem botão pra acionar o vidro elétrico, quando chove, por mais que a roupa seja adequada, sempre tem um lugar onde a água penetra e pelo conhecido fenômeno da capilarização(que a ciência explica), sobe desde a bota até a cintura. A danada é instável e por só ter duas rodas, foi feita pra cair. Mas, insistimos e vivemos tentando equilibra-la. Os motoristas não respeitam, os buracos são implacáveis e os mosquitos deixam a viseira parecendo mais um cenário de guerra.

Ah, esqueci! Sabe aquele resfriado que você vivia pegando constantemente, não se preocupe com ele, daqui pra frente, vai ser gripe mesmo.

Bom, espero ter ajudado os não pilotos a entenderem como é pilotar uma moto e os pilotos a não entenderem porque ainda fazem isso.

De qualquer forma, o bom mesmo é acelerar, não importa aonde você vá, nem mesmo o destino, desde que seja sobre uma moto. Afinal, de que vale a lógica sem prazer.

creditos: 360graus.terra.com.br