Fala galerinha! Chegou 2009!
Como primeiro post do ano, vou deixar essas dicas, para pessoas como eu que adoram pegar estrada, claro, de moto.
Afinal, o verão chegou! É a hora das tão sonhadas férias! Colocar a moto na estrada e rodar com segurança. Mas, antes de qualquer coisa, é imprescindível uma revisão preventiva em sua motocicleta, além de usar equipamentos de segurança adequados. Outra dica importante é definir rotas e destinos tendo como referência as condições das estradas. Assim sua viagem de férias será mais tranqüila.
Para checar o estado de conservação das rodovias há dois caminhos. Primeiro: consultar o site do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), órgão do Ministério dos Transportes. A segunda opção é conferir a Pesquisa Rodoviária elaborada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Em ambos os casos é possível mapear as reais condições das rodovias.
No portal do DNIT - www.dnit.gov.br - é possível verificar as condições das estradas e calcular a distância entre duas cidades. No site o motociclista pode baixar mapas rodoviários, além de obter dicas de primeiros socorros.
Já a Pesquisa Rodoviária da CNT - www.cnt.org.br - avaliou 87.592 km de rodovias em todo país. Esta extensão abrange toda a malha rodoviária federal pavimentada e também os principais trechos sob gestão estadual e sob concessão. Foram analisados o estado geral de conservação, levando em consideração as condições do pavimento, sinalização e geometria da via. Também foi realizado um levantamento das infra-estruturas de apoio como, por exemplo, a presença de borracharias, praças de pedágio, balanças e postos da polícia rodoviária.
Dos 87.592 km percorridos pelas equipes da CNT em 2007, 26,1% (22.893 km) foram avaliadas positivamente. Já 73,9% (64.699 km) apresentaram algum tipo de deficiência. Ou seja, da malha nacional, 10,5% (9.211 km) obteve classificação ótima; 15,6% (13.682 km), boa; 40,8% (35.710 km), regular; 22,1% (19.397 km), ruim e 11,0% (9.592 km), péssimo. Confira no quadro os melhores trechos rodoviários do país.
Como primeiro post do ano, vou deixar essas dicas, para pessoas como eu que adoram pegar estrada, claro, de moto.
Afinal, o verão chegou! É a hora das tão sonhadas férias! Colocar a moto na estrada e rodar com segurança. Mas, antes de qualquer coisa, é imprescindível uma revisão preventiva em sua motocicleta, além de usar equipamentos de segurança adequados. Outra dica importante é definir rotas e destinos tendo como referência as condições das estradas. Assim sua viagem de férias será mais tranqüila.
Para checar o estado de conservação das rodovias há dois caminhos. Primeiro: consultar o site do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), órgão do Ministério dos Transportes. A segunda opção é conferir a Pesquisa Rodoviária elaborada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Em ambos os casos é possível mapear as reais condições das rodovias.
No portal do DNIT - www.dnit.gov.br - é possível verificar as condições das estradas e calcular a distância entre duas cidades. No site o motociclista pode baixar mapas rodoviários, além de obter dicas de primeiros socorros.
Já a Pesquisa Rodoviária da CNT - www.cnt.org.br - avaliou 87.592 km de rodovias em todo país. Esta extensão abrange toda a malha rodoviária federal pavimentada e também os principais trechos sob gestão estadual e sob concessão. Foram analisados o estado geral de conservação, levando em consideração as condições do pavimento, sinalização e geometria da via. Também foi realizado um levantamento das infra-estruturas de apoio como, por exemplo, a presença de borracharias, praças de pedágio, balanças e postos da polícia rodoviária.
Dos 87.592 km percorridos pelas equipes da CNT em 2007, 26,1% (22.893 km) foram avaliadas positivamente. Já 73,9% (64.699 km) apresentaram algum tipo de deficiência. Ou seja, da malha nacional, 10,5% (9.211 km) obteve classificação ótima; 15,6% (13.682 km), boa; 40,8% (35.710 km), regular; 22,1% (19.397 km), ruim e 11,0% (9.592 km), péssimo. Confira no quadro os melhores trechos rodoviários do país.
Ranking | Ligações | Rodovias/Trechos | Nota |
---|---|---|---|
1º | Limeira (SP) - São José do Rio Preto (SP) | SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-330/BR-050 | 99,9 |
2º | Barretos (SP) - Bueno de Andrade (SP) | SP-326/BR-364 | 99,0 |
3º | Bauru (SP) - Itirapina (SP) | SP-225/BR-369 | 98,8 |
4º | São Paulo (SP) - Itaí (SP) - Espírito Sto. do Turvo (SP) | SP-255, SP-280/BR-374 | 97,6 |
5º | Engenheiro Miller (SP) - Jupiá (SP) | SP-209, SP-300, SP-300/BR-154, SP-300/BR-262 | 96,6 |
6º | São Paulo (SP) - Limeira (SP) | SP-310/BR-364, SP-348 | 96,3 |
7º | Rio Claro (SP) - Itapetininga (SP) | SP-127, SP-127/BR-373 | 95,7 |
8º | São Paulo (SP) - Uberaba (MG) | BR-050, SP-330/BR-050 | 95,0 |
9º | Campinas (SP) - Jacareí (SP) | SP-065, SP-340 | 94,7 |
10º | Sorocaba (SP) – Cascata (SP) - Mococa (SP) | SP-075, SP-340, SP-342, SP-344 | 94,4 |
Cuidados básicos
Para viajar com maior segurança, a moto deve estar revisada e com os pneus calibrados. Além disso, seja visto. Nunca trafegue pelo corredor. Cuidado com os “pontos cegos” de carros e caminhões. Fique atento ao ultrapassar grandes carretas. O deslocamento de ar gerado em altas velocidades pode desestabilizar a moto.
Na estrada, a motocicleta deve ocupar o espaço de um carro. Viaje com o farol sempre aceso e nunca pare no acostamento. Pare em um posto de gasolina, nos praças de atendimento das concessionárias ou nos postos das polícias rodoviária federal ou estadual.
Não viaje à noite. Prefira sair bem cedo. Ao amanhecer, o corpo está descansado e os reflexos, apurados. Assim a viagem renderá mais. No almoço, procure ingerir alimentos leves. Não se esqueça de se hidratar. Além disso, use equipamentos de proteção: luvas, jaqueta, calça, botas e capacete fechado. Pense no seu conforto, mas também em sua segurança.
Lembre-se, o motociclista é mais vulnerável. O piloto não tem uma carroçaria a sua volta para lhe proteger. Por isso, encare a compra de equipamentos como um investimento (em segurança), não como um gasto.
Para Antonio Baccaro Jr, inspetor da Polícia Rodoviária Federal, o motociclista deve rodar na estrada com segurança e responsabilidade, observando os limites de quilometragem. “Em uma viagem em grupo, aumente a distância da moto que está a sua frente. Em caso de chuva, reduza a velocidade”, explica o policial rodoviário.
Para viajar com maior segurança, a moto deve estar revisada e com os pneus calibrados. Além disso, seja visto. Nunca trafegue pelo corredor. Cuidado com os “pontos cegos” de carros e caminhões. Fique atento ao ultrapassar grandes carretas. O deslocamento de ar gerado em altas velocidades pode desestabilizar a moto.
Na estrada, a motocicleta deve ocupar o espaço de um carro. Viaje com o farol sempre aceso e nunca pare no acostamento. Pare em um posto de gasolina, nos praças de atendimento das concessionárias ou nos postos das polícias rodoviária federal ou estadual.
Não viaje à noite. Prefira sair bem cedo. Ao amanhecer, o corpo está descansado e os reflexos, apurados. Assim a viagem renderá mais. No almoço, procure ingerir alimentos leves. Não se esqueça de se hidratar. Além disso, use equipamentos de proteção: luvas, jaqueta, calça, botas e capacete fechado. Pense no seu conforto, mas também em sua segurança.
Lembre-se, o motociclista é mais vulnerável. O piloto não tem uma carroçaria a sua volta para lhe proteger. Por isso, encare a compra de equipamentos como um investimento (em segurança), não como um gasto.
Para Antonio Baccaro Jr, inspetor da Polícia Rodoviária Federal, o motociclista deve rodar na estrada com segurança e responsabilidade, observando os limites de quilometragem. “Em uma viagem em grupo, aumente a distância da moto que está a sua frente. Em caso de chuva, reduza a velocidade”, explica o policial rodoviário.
fonte: webmotors.com.br
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